quinta-feira, 14 de julho de 2011

O PAÍS "PERFEITO"!!!

Por Júlio Severo


Um polêmico projeto de lei, que proíbe os pais de disciplinar os filhos, foi aprovado por uma comissão da Câmara dos Deputados em Brasília. Segundo a autora socialista do projeto, uma surra ou palmada corretiva numa criança teimosa, desobediente e rebelde equivale à violência, e ela quer que o governo aja com força contra os pais disciplinadores. Para ela, a disciplina física é uma das causas da violência na sociedade, levando as crianças a um comportamento agressivo.
Se a disciplina conduz à violência, então a proibição à disciplina produzirá uma sociedade totalmente pacífica e feliz, onde tudo é resolvido na base do diálogo. Para provar essa teoria, a deputada socialista precisaria de um bom exemplo. E ela conseguiu!
Para defender o projeto antidisciplina durante os debates na Câmara dos Deputados, veio ao Brasil o sr. Peter Tamm. Ele viajou da Suécia para o Brasil especialmente para garantir a vitória do projeto socialista.[1]
Por influência da ONU, a Suécia foi o primeiro país do mundo a proibir os pais de aplicar castigos físicos nos filhos, em 1979. Os defensores suecos dos “direitos” das crianças alegavam que com tal lei a sociedade seria livre de violência, principalmente nos lares. A lei então se fortaleceu tanto que hoje a simples atitude de um pai ou mãe mandar o filho para o quarto ou levantar a voz para os filhos pode ser motivo de denúncia criminal. Qualquer filho pode denunciar os pais, na escola ou outro lugar. Uma simples discussão com um filho pode fazer com que os pais acabem tendo de enfrentar as autoridades! Na Suécia, não são os filhos que são disciplinados. São os pais.
O sr. Peter Tamm relatou à comissão da Câmara dos Deputados a experiência da Suécia em leis contra a disciplina e aconselhou os deputados a aprovar semelhantes leis no Brasil. O Brasil, segundo ele, precisava imitar as maravilhas do paraíso sueco. Os deputados precisavam aprovar o projeto da deputada do PT.
À primeira vista, pareceria estranho que uma deputada socialista precisasse da ajuda do modelo de uma nação européia na aprovação de uma lei no Brasil. Ela poderia ter utilizado o exemplo de uma nação declaradamente socialista. Mas ela preferiu a Suécia, um país com aparência capitalista, mas que na verdade é o país que possui a forma mais moderna e perigosa de socialismo “democrático”.
As aparências enganam. Enganam mesmo. Quem olha para o Brasil do exterior, só vê praias, Carnaval, samba e futebol. Parece um paraíso. Quem ouviu o sueco na comissão da Câmara dos Deputados, também achou que a Suécia é um paraíso! Com tal exemplo sueco, os deputados não hesitaram em aprovar o projeto socialista.
Se a própria aparência do Brasil no exterior não é o que se vê, então qual é a realidade da Suécia? Como é o paraíso sueco?
  • A Suécia tem um dos mais elevados índices de aborto da Europa.[2]
  • A Suécia tem um dos mais elevados índices de gravidez entre adolescentes.[3]
  • O índice de casamentos suecos é um dos mais baixos do mundo, e o número de divórcios vem aumentando.[4]
  • Na Suécia, pouquíssimas famílias querem filhos. O índice de natalidade sueco é um dos mais baixos do mundo.[5]
  • A Suécia está entre os países em que há mais crimes violentos no mundo.[6]
  • O uso de drogas é abundante e o número de overdoses fatais dobrou nos dez anos passados.[7]
  • Os roubos são tantos que os cidadãos pararam de fazer boletim de ocorrência, pois a polícia sueca está sobrecarregada e não consegue investigar tudo.[8] Só entre 1950 e 2000, o índice de roubos aumentou3.604 por cento.[9]
  • Os ataques aos transportes monetários são tão freqüentes que as empresas transportadoras estão ameaçando parar.[10]
  • A Suécia tem hoje um dos mais elevados índices de estupro do mundo.[11] Entre 1950 e 2000, o índice de estupros na Suécia cresceu 356 por cento. No mesmo período, todos os crimes aumentaram 424 por cento.[12] Está também aumentando o número de estupros cometidos por muçulmanos.[13]
Esse é o paraíso sueco.
Por que as autoridades suecas não tomam medidas duras contra os estupradores muçulmanos em seu país? Porque tais medidas poderiam atrair a retaliação dos países muçulmanos onde empresas suecas têm grandes negócios. Assim, proteger os interesses financeiros das grandes empresas suecas é mais importante do que aplicar a justiça contra a onda covarde de estupros muçulmanos contra moças suecas.
Embora os imigrantes muçulmanos na Suécia estejam recebendo farta tolerância, os evangélicos suecos estão sofrendo repressão. Em 2004, o pastor pentecostal Ake Green foi sentenciado à prisão pelo “crime” de pregar trechos da Bíblia contra o homossexualismo.[14] Um dia depois da condenação do Pr. Green, a polícia apareceu de surpresa na casa do evangélico Leif Liljeström, sem nenhum mandado, e prendeu-o, levando-o à delegacia e confiscando seu computador — só porque ele declarou pela Internet que a sodomia é pecado.[15] Em 2004, outro pastor evangélico da Suécia, Ulf Ekman, foi perseguido pelas autoridades por pregar contra o homossexualismo.[16] Desde então, os pastores suecos têm procurado evitar mencionar os trechos da Bíblia sobre o homossexualismo.
Em contraste, um juiz do Supremo Tribunal da Suécia esteve envolvido num episódio escandaloso: Ele foi pego tentando pagar para ter sexo com um rapaz.[17] Sua exploração homossexual não sofreu importunação das autoridades suecas. A lei sueca é dura e inflexível contra os pais que tentam disciplinar os filhos, mas é tolerante com adultos que buscam sexo homossexual com rapazes.
As autoridades suecas assim ignoram os crimes de violação dos direitos humanos das jovens suecas cometidos por muçulmanos e toleram tentativas de abuso homossexual contra menores, mas não ignoram, de modo algum, uma pregação evangélica contra o pecado homossexual, nem toleram que um pai ou uma mãe discipline seus filhos.
Preciso fazer uma pergunta aos deputados federais. A maioria deles, na comissão da Câmara dos Deputados que debateu a proibição da disciplina, aceitou a apresentação bela e maravilhosa que o cidadão sueco fez de seu país nessa questão.
Pergunto:
Vocês querem que o Brasil vire uma Suécia, onde as autoridades ignoram os crimes reais, mas tratam como crime a disciplina física e a pregação de um pastor contra o pecado homossexual?
É esse tipo de “paraíso” que vocês querem para o Brasil?

Você conhece esta Igreja?

A IGREJA DA VINDA DE JESUS CRISTO QUE CONSIDERA SANTO O ÚLTIMO DIA DA SEMANA

Ou...
 Esta igreja tem milhares de adeptos em todo o Brasil e é reconhecida principalmente pela guarda especial do sétimo dia da semana, conhecido por nós como Sábado. Jesus Cristo disse ao Pai: “... A tua Palavra é a verdade” (João: 17.17). Por isso, vamos verificar as duas principais doutrinas desta igreja, desde a sua fundação, para avaliarmos, à luz da Verdade, se elas conferem ou não com as palavras do Filho de Deus.

1) A IGREJA ADVENTISTA SURGIU DE UMA INTERPRETAÇÃO EQUIVOCADA DAS ESCRITURAS!

Esta igreja surgiu “oficialmente” em 21 de Maio de 1863. Quando digo “oficialmente” é porque as origens dela não se deram em 1863, mas antes, com uma mulher chamada Ellen G. White. Esta mulher, juntamente com muitas outras pessoas, abandonou sua igreja para seguir um homem chamado William Miller, que estava incomodado por ver que as igrejas cristãs de sua época não falavam muito sobre a volta de Jesus. Ele fazia parte de uma igreja Batista nos Estados Unidos, mas abandonou esta, quando, interpretando os livros de Daniel e Apocalipse, concluiu, com a ajuda de Samuel Snow, que a volta de Jesus se daria no dia 22 de Outubro de 1844. Infelizmente, a profecia de Miller não se cumpriu e, para a tristeza das pessoas que o seguiram, inclusive Ellen White, Miller se arrependeu do equívoco que cometeu e voltou a ser membro da igreja da qual fazia parte. Mas, Ellen White e seu marido, junto com alguns outros, decidiu dar continuidade ao movimento do Advento(=vinda) de Jesus até que ela escreveu um livro chamado: O GRANDE CONFLITO, onde ela faz a seguinte afirmação: “Com intenso interesse ele [William Miller] estudou os livros de Daniel e Apocalipse e constatou que os símbolos proféticos podiam ser compreendidos [...] anjos estavam guiando a compreensão dele” (O Grande Conflito ,1975, p.320). A fundação da Igreja Adventista aconteceu com o apoio desta mulher, que os adventistas creem ser uma profetisa de Deus! SERÁ??? Acabamos de citar uma passagem onde ela concordava com a interpretação errada que Miller teve da Palavra de Deus. Então, vejamos se a Bíblia nos permite confiar nela, como uma verdadeira profetisa do SENHOR:

1.1)           Qualquer pessoa que estude a Palavra de Deus deve ser guiada apenas pelo Espírito Santo para a verdadeira compreensão dela, e nunca por anjos: “Quando vier, porém, aquele, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas vindouras.” (João: 16.13 – Ver também: Gálatas: 1.8 e Romanos: 8.14);

1.2)           Um verdadeiro profeta(isa) de Deus, apesar de não ser perfeito, nunca apoiou ou proferiu alguma profecia em Nome de Deus e esta não aconteceu: “Mas o profeta que tiver a presunção de falar em meu nome alguma palavra que eu não tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá. E, se disseres no teu coração: Como conheceremos qual seja a palavra que o Senhor falou? Quando o profeta falar em nome do Senhor e tal palavra não se cumprir, nem suceder assim, esta é a palavra que o Senhor não falou; com presunção a falou o profeta; não o temerás." (Deuteronômio: 18.20-22 – Ver também: Tiago 5.17 e 1ª  Samuel: 9.6)

1.3)       Se uma pessoa falar em Nome de Deus algo que ele não mandou falar; ou ensinar alguma doutrina errada da Palavra de Deus, sabendo que está errada, os outros devem se afastar desta pessoa: “Não ouvireis as palavras daquele profeta, ou daquele sonhador; porquanto o Senhor vosso Deus vos está provando, para saber se amais o Senhor vosso Deus de todo o vosso coração e de toda a vossa alma.” (Deuteronômio: 13.3 – Ver Também: 2ª Pedro: 3.15-18) Infelizmente, Ellen G. White desobedeceu aos três princípios bíblicos que acabamos de verificar, por isso, não podemos aceitá-la como uma   verdadeira   profetisa   de Deus.

2) O SÉTIMO DIA, DEPOIS DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO, NÃO É MAIS O SÁBADO DE DEUS!

Antes de continuarmos, precisamos esclarecer uma coisa: A Palavra “Sábado” se origina de um termo da Língua Hebraica que significa descanso, o Shabatt. Deus havia ordenado seus Dez principais mandamentos à humanidade no Monte Sinai e, quando estava declarando o quarto mandamento, ele ordenou: “Lembra-te do Dia de Shabatt (=descanso) para o santificar” (Êxodo: 20.3). Então, Deus ordena a todos os homens que façam todas as tarefas relacionadas a seus afazeres e lazeres pessoais num período de seis dias, porque, após este período, é o dia de descanso para santificação, ou seja, busca mais intensa pelas coisas relacionadas à vontade de Deus. Isso significa que Sábado, na Bíblia, nem sempre está se referindo ao sétimo dia semanal, mas ao dia de descanso ordenado por Deus. Entretanto, no Velho Testamento, Deus ordenou aos israelitas que guardassem este mandamento no sétimo dia semanal porque Ele criou o mundo em seis dias e, no sétimo dia da semana da criação, descansou (Êxodo: 20.11). Eles também deveriam guardar o Sábado de Deus no sétimo dia porque Deus queria sempre lembrá-los, neste dia, que Ele os havia libertado da escravidão no Egito (Deuteronômio 5.15). Com este esclarecimento, podemos dar continuidade...
Os Adventistas do Sétimo Dia nem sempre guardaram o Sábado de Deus no sétimo dia semanal. Cerca de um milhão de pessoas, que correspondia a 99% dos Adventistas seguidores de Miller, eram fiéis guardadores do Sábado de Deus no primeiro Dia da Semana, o chamado Domingo (=Dia do Senhor). O próprio Miller, que foi o “pai” e o líder do movimento Adventista nos EUA, era observador do Sábado de Deus no primeiro dia da semana, assim como Ellen White e seu marido. O retorno ao costume de guardar o Sábado de Deus no sétimo dia foi introduzido no movimento Adventista pela Sr.ª Rachel P. Oakes, membra da igreja Batista do sétimo dia, por meio de Joseph Bates. Este homem escreveu um livro intitulado O Sábado do 7º Dia, que foi lido e aceito por Tiago e Ellen White, levando assim, os três primeiros líderes da denominação Adventista a se unirem quanto à doutrina Sabática no sétimo dia semanal. Pouco tempo depois, Ellen White afirmou ter visto, em visão celestial, os dez mandamentos e um círculo dourado em volta do quarto mandamento que, segundo ela, é o selo de Deus para o seu povo. Apesar da ideia do Sábado ter sido introduzida no movimento Adventista por outros sabatistas, foi Joseph Bates quem introduziu o costume de guardar, novamente, o Sábado de Deus no sétimo dia, dentro do movimento Adventista. Isso porque foi ele quem mais labutou para propagar ou divulgar a verdade sobre a Santidade do Sábado de Deus no último dia da semana. Agora, a pergunta que nos vêm à mente é: EU, COMO CRISTÃO, TAMBÉM DEVO GUARDAR O SÁBADO DE DEUS NO SÉTIMO DIA DA SEMANA COMO OS ISRAELITAS E ADVENTISTAS?

2.1)           A Bíblia mostra no Novo Testamento, que o dia da celebração do Sábado de Deus para os cristãos, não era o sétimo dia, mas o primeiro dia da semana, o dia em que Jesus ressuscitou: “No primeiro dia da semana, tendo-nos reunido a fim de partir o pão [a santa ceia – Mateus: 26.26], Paulo, que havia de sair no dia seguinte, falava com eles, e prolongou o seu discurso até a meia-noite.” (Atos: 20.7 – Ver também: 1ª Coríntios 16.2 e João 20.1);

2.2)            A Bíblia também ensina que a guarda do Sábado de Deus no sétimo dia da semana pelos israelitas, era uma sombra do que Jesus faria no primeiro dia da semana pelos cristãos, ou seja, a reconciliação de sua criação e a libertação da escravidão do pecado: “Ninguém, pois, vos condene pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados, que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo.” (Colossenses: 2.16-17 – Ver Também: 2ª Coríntios: 5.17-19, Romanos: 6.8-11). Infelizmente, Joseph Bates negligenciou este ensinamento e acabou colocando a tradição de sua igreja em lugar da Palavra de Deus, sendo que, como vimos, o Sábado de Deus sempre foi celebrado pelos cristãos, no Novo Testamento, no primeiro dia da semana. Que Deus nos conduza sempre à verdade!