quinta-feira, 11 de agosto de 2011

LIBERALISMO TEOLÓGICO, JONAS E A "GRANDE" BALEIA!

Por Helton de Assis Freitas

No Antigo Testamento, podemos ler a história de um profeta que ficou bastante famoso por sua teimosia e pela nada agradável situação ao qual se encontrou. Estou falando do Profeta Jonas, um galileu que viveu no século VIII a.C.

No livro que leva o seu nome esta registrado que Jonas foi chamado por Deus para convocar o povo de Nínive (Capital da Assíria) para o arrependimento, pois sua maldade era grande. A Assíria era bastante conhecida por sua crueldade para com os países inimigos (que aliás eram muitos). Para você ter idéia da tamanha brutalidade deste povo basta eu citar a prática de fazer pirâmides com cabeças ou de arrancar os olhos de prisioneiros. Comumente os Assírios crucificavam seus inimigos ou os esfolavam vivos.
Apesar de terem sido conhecidos como um povo culto na antiguidade eles eram bastante conhecidos por sua crueldade.

Jonas em vez de pegar o caminho para Nínive deslocou-se em direção a Társis, localizada onde hoje é a região da Espanha. Jonas não queria atender o chamado Divino. Provavelmente por medo. Ele pegou um Barco e durante a viagem sofreu com a fúria de uma tempestade mediterrânea.

Resumidamente, após muita desconfiança os marinheiros perceberam que ele era a causa daquela maldição que estava sobre os que viajavam naquele barco preste a naufragar, então o jogaram no mar, onde foi engolido por um grande peixe e passou três dias e três noites dentro deste. 

Perante esta narrativa de que Jonas teria passado três dias dentro de um -segundo a Bíblia- grande peixe, me lembro de afirmações por parte de amigos céticos de que este episódio seria apenas uma “lenda” ou resultado de mitologia Judaica. Não sei se você pensa assim, porém acredito plenamente na literalidade deste episódio.

Qual o problema de acreditar na literalidade desta história?

Segundo os que não pensam como eu o maior problema estaria no fato da baleia possuir um ventre bastante estreito sendo impossivel de abrigar um ser humano. Sem falar que para eles três dias é um tempo absurdo, sendo impossivel a sobrivência numa situação dessa.

Em meio as afirmações contrárias gostaria de citar duas possibilidades:

Primeiro: O fato de existir uma espécie de baleia típica da região mediterrânea que possui capacidade de levar um homem dentro de si. É o caso da Baleia Cachalote, o maior mamífero com dentes que se conhece, vivo ou extinto. Sabe-se do relato de um marinheiro que teria sido salvo por uma Cachalote perto das ilhas Malvinas durante a Primeira Guerra Mundial, de forma semelhante ao de Jonas.

Segundo: Outra explicação diz respeito ao fato de a Bíblia não dizer que foi uma Baleia. Mas sim um “Grande Peixe”. Poderia ter sido uma espécie aquática extinta. o conhecimento que o homem tem das criaturas que habitam os mares e oceanos é bastante incompleto. A revista Scientific American (setembro de 1969, p. 162) comentou: “Como se deu no passado, maior exploração do domínio abissal sem dúvida revelará criaturas ainda não descritas, inclusive membros de grupos que há muito se considerava extintos.” 

Recentemente a revista Galileu publicou uma reportagem sobre uma expedição cientifica que passou 42 dias nas filipinas e catalogou 300 novas espécies de seres vivos que até então não eram conhecidos.

"Na mais longa campanha exploratória da entidade foram descobertos lesmas do mar, tubarões e novos corais. Os cientistas ficaram apenas na maior ilha filipina, Luzon – o país conta com mais de 7 mil ilhas." Diz a reportagem que você pode conferir acessando este link.

Não acredito que a Bíblia seja apenas mais um livro religioso em meio a tantos outros. Creio racionalmente que ela é um livro histórico altamente confiável. Discordo de qualquer afirmação contrária a sua inspiração Divina, como também não creio que ela teve seu conteúdo corrompido através dos séculos. 

De fato a bíblia é realmente incrível.



Disponível em http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/o-profeta-jonas-e-o-grande-peixe-narrativa-historica-ou-mitologica

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

UM JUMENTO SELVAGEM!!!



"Ele será como um jumento selvagem entre os homens; a  sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele; e habitará diante de todos os seus irmãos" (Gênesis 16:12).



Esta é a expressão utilizada na Bíblia Sagrada para descrever como seria a descendência de Ismael, filho de Ibhraim (Abraão, em árabe). Na verdade, o texto mencionado está se referindo a uma promessa feita por Deus a Agar, mãe do menino, que estava preocupada com o futuro de seu filho. O Jumento Selvagem sempre foi símbolo de força indomável na antiguidade. De fato, os Ismaelitas realmente foram fortes e cresceram muito, tornando-se um povo numeroso, como Deus havia prometido. Hoje, eles são conhecidos como os povos árabes, do Oriente Médio, descendentes de Hadade, filho de Ismael (Gênesis 25:15). A religião predominante no mundo árabe é o Islam (que significa submissão [a Deus]), e é a religião que mais cresce mundialmente na atualidade.
O seguidor do Islã geralmente é reconhecido como islamita ou mulçumano (do árabe muslim) que significa “aquele que se submete [a Deus]”. O Livro base da religião islamita é o Corão (ou Alcorão) que também se origina do árabe e significa “a recitação” (considerando que os mulçumanos devem recitá-lo nos momentos mais importantes de suas vidas). A Tradição muçulmana declara que este livro é sagrado, a Palavra revelada que Alah (Deus, em árabe) deu ao seu profeta Maomé (Muhammad) para revelar ao mundo o seu propósito. O livro é dividido em 114 suratas ou suras (revelações) que, segundo a tradição islâmica, Maomé teria recebido por meio do Anjo Gabriel, enquanto meditava numa gruta, próxima à cidade de Meca, a capital sagrada do Islamismo. O Anjo lhe apareceu com um pergaminho na mão e ordenou que o lesse. Maomé confessou não compreender o que estava escrito, então Gabriel, segundo a tradição islâmica, lhe revelou a primeira surata (n. 98:1-19).
No Alcorão, são encontradas mais de cem referências ao profeta Jesus de Nazaré, o filho de Maria (Surata 2: 87). Aliás, uma destas referências a Jesus de Nazaré nos chama muita atenção:
“Ó adeptos do livro [muçulmanos], não exagereis em vossa religião e não digais de Deus senão a verdade. O Messias, Jesus, filho de Maria, FOI TÃO SOMENTE UM MENSAGEIRO DE DEUS E SEU VERBO, com o qual ele agraciou Maria por intermédio do seu Espírito” (Surata 4: 171).
Então, vemos que o Alcorão reconhece e aceita Jesus como um “mensageiro enviado por Deus”. Agora, observe as declarações que o próprio Jesus fez sobre os assuntos que mencionaremos abaixo:

1) A PALAVRA DE DEUS PARA JESUS SE RESUMIA APENAS ÀS ESCRITURAS JUDAICAS E AOS SEUS ENSINOS TRASMITIDOS PELOS SEUS APÓSTOLOS:
“Examinais as Escrituras [judaicas], porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim. [...] Mas, se não credes nos escritos, como crereis nas minhas palavras?” (João 5:  39,47)

Ó néscios, e tardos de coração para crer em tudo o que os profetas disseram! Porventura não importava que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória? E, começando por Moisés, discorrendo por todos os profetas, explicou-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras” (Lucas 24: 25-27).

“São estas as palavras que vos falei, estando ainda convosco, que importava que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos” (Lucas 24:44)

“Jesus se aproximou e falou [aos seus apóstolos], dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. [...] Fazei discípulos de todas as nações; [...] ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28: 18-20).

2) JESUS É O FILHO DE DEUS ENCARNADO, IGUAL AO PAI EM PODER, AUTORIDADE E ESSÊNCIA:
Disse-lhe Felipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Respondeu-lhe Jesus: Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não me conheces, Felipe? Quem me viu a mim, viu o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” (João 14: 8-9)

Eu e o Pai somos um [...] Responderam os judeus [a Jesus]: Não é por nenhuma obra boa que vamos apedrejar-te, mas por blasfêmia; e porque, sendo tu homem, te fazes Deus” (João 10: 30, 33)

Respondeu Tomé a JESUS: Senhor meu, e Deus meu! Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram” (João 20: 28-29).

“... Visto que vós me amastes e crestes que eu saí de Deus. Saí do Pai, e vim ao mundo; outra vez deixo o mundo, e vou para o Pai” (João 16: 27-28).

Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou” (João 6: 38).

3) JESUS TAMBÉM AFIRMOU QUE A FÉ EM SUA PESSOA É O ÚNICO MODO PARA SALVAÇÃO DA HUMANIDADE PECADORA:
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3: 16).

“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8: 36).

“Respondeu Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14: 6).

“Jesus lhes respondeu: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que Deus enviou” (João 6: 29).

“Respondeu Simão Pedro a Jesus: Senhor, para quem iremos nós? Só Tu tens as palavras de vida eterna” (João 6: 68).



Entretanto, sabe-se que Maomé não acreditava que as Escrituras Judaicas fossem totalmente inspiradas por Deus, nem que Jesus é o filho de Deus, tampouco que a fé nele é o único caminho para a salvação. Então, Maomé foi contra o que ele mesmo ensinou no Alcorão:
“Aqueles que não creem em Deus e em seus mensageiros, pretendendo cortar os vínculos entre Deus e seus mensageiros, e dizem: CREMOS EM ALGUNS E NEGAMOS OUTROS, intentando com isso achar uma saída, são os verdadeiros incrédulos; porém, preparamos para eles um castigo ignominioso. [...] Nenhum dos adeptos do livro [dos mulçumanos] deixará de acreditar nele [Jesus]” (Surata 4: 150-151, 159).
Vemos então que o próprio Maomé não obedeceu     às revelações que ele afirmou ter recebido do Anjo Gabriel. SERÁ QUE PODEMOS CONFIAR NAS PALARAS DESTE HOMEM, QUE NEM SEQUER RESPEITOU O QUE ELE MESMO ENSINOU? Jesus Cristo SEMPRE viveu de acordo com aquilo que ele ensinava, e ele afirmou:

“Quem não me ama, não guarda as minhas palavras; ora, a palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai que me enviou” (João 5: 37).

 E VOCÊ, EM QUEM VAI CONFIAR? QUE DEUS O ABENÇOE E O CONDUZA À VERDADE!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

BRASIL, IMITE A MACEDÔNIA E NÃO A SUÉCIA!!!

Há algumas semanas atrás, postei no blog uma postagem elaborada por Júlio Severo sobre o país modelo do Brasil: A Suécia (Ver Aqui). Hoje, assisti um vídeo que mostra como um país pode começar a ser (novamente) reestruturado. Que Deus abençoe o nosso Brasil com este exemplo!