segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A GUERRA PELA VERDADE!




    Ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo:  De  toda  árvore  do  jardim  podes comer livremente; mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás [...] Disse a serpente à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecedores do bem e do mal (Gênesis 2.16-17 / Gênesis 3.4-5).
     O Texto acima nos revela que o ser humano vive uma guerra desde o início do mundo. Deus, o criador de tudo o que existe, deu uma simples ordem ao homem: “Não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal! Porque, se não, você vai morrer”. A Serpente, possessa pelo espírito de Satanás, declara o contrário: “Você não vai morrer, mas vai ser igual a Deus”. E agora, em quem nós devemos acreditar?
     Na guerra pela verdade, o inimigo tem usado diversas armas contra a igreja. Uma delas é uma doença filosófica chamada “relativismo”, que vem tomando proporções cada vez maiores em nossos dias. As pessoas que tem este tipo de mentalidade sustentam o princípio de que todos estão certos e ninguém está errado. Até porque certo e errado para estas pessoas não existe, é apenas uma questão de “ponto de vista”. Mas, se ninguém está errado, quem está mentindo: Deus ou o Diabo?
     Por falar em mentira, já faz algumas semanas comecei, na congregação que pastoreio, alguns estudos nas quarta-feiras sobre as principais religiões falsas existentes no Brasil. E eu me lembro que, num destes estudos, surgiu a pergunta se evangelizar adeptos de religiões falsas não seria “pescar em aquário alheio”. Depois de lembrar que Satanás é o Pai da mentira (Jo: 8.44) e que as seitas surgem da mentira, a minha resposta foi simples e direta: “Com certeza! Estamos pescando no aquário do Diabo!”
     A Verdade, disse Jesus Cristo, é a Palavra de Deus (Jo: 17.17). E toda religião que não observa apenas ela, como regra de verdade, é falsa e mentirosa, pois não nasceu da Verdade. Por isso, precisamos, urgentemente, resgatar o nosso senso “apologético” (apologia é uma palavra de origem grega que está relacionada com a defesa de alguma coisa). Isso significa que o cristão deve defender a sua fé e estar sempre pronto para responder a todos os que se opõem a “sã doutrina” (Tt: 1.9).
     Há algum tempo atrás, recebi a visita de um “testemunha de Jeová” e mostrei para ele os erros de sua seita; Algumas semanas atrás evangelizei um espírita; Na internet, geralmente estou evangelizando algum membro de seita. Estou fazendo isso não apenas porque eu gosto, mas porque Jesus Mandou! (Mc: 16.15)  Então,  meus amados  irmãos,  é  hora de batalharmos com a Espada do Espírito que é a Palavra de Deus (Ef: 6.17), levando cativo toda obediência ao "pensamento de Cristo" (2a Co 10:4-5). Que Deus nos abençoe nesta guerra!

Aconteceu na minha cidade...




Igreja Universal do Reino de Deus da cidade de Nova Ponte, localizada no Triangulo Mineiro, será processada por uma família que foi supostamente enganada em relação a cura de seu filho que tem vários problemas de saúde.
Os pais alegam que o pastor da IURD disse que eles precisavam participar da Fogueira Santa para que seu filho fosse curado, mas para poder participar eles precisavam doar bens materiais e dinheiro. “Teríamos de doar nossos bens mais valiosos como carro, jóias. Demos R$800 em dinheiro”, conta Wederson Reis da Silva, o pai da criança.
O casal tem um filho de cinco anos que nasceu prematuro e aos dois meses teve hidrocefalia, uma doença no cérebro. Depois ele contraiu meningite cinco vezes e acabou com paralisia cerebral.
Apesar da oferta e da fé do casal, a cura da criança não aconteceu e agora a família está sem carro e sem dinheiro. Paola Amália Souza, diz que não tem como levar o filho ao médico porque não tinha carro e também não tinha dinheiro para pagar o aluguel. “Me sinto enganada”, desabafa.
O processo foi movido em 2009, mas a primeira audiência aconteceu no fórum de Nova Ponte na quinta-feira, 28, entre a família e representantes da IURD. O pastor que supostamente enganou esses pais, foi transferido de cidade.
O advogado da família, João Paulo Nunes, disse que vai pedir indenização por danos morais e a devolução dos bens doados à igreja.
A igreja Universal mandou uma representante e um advogado de Belo Horizonte, mas nenhum deles quis gravar entrevista. A audiência durou quase duas horas. Testemunhas dois lados foram ouvidas.